Cilana contou que a primeira sensação de cantar a solo foi muito estranha, estar em palco sozinha é muito complicado, difícil, sentiu-se um pouco perdida, porque sempre trabalhou em grupo antes como bailarina agora como cantora mas sempre em grupo. Por isso, a artista sente-se feliz por poder contar com o apoio das colegas e amigas e não pensa em deixar o grupo.
“Tenho apoio do meu grupo sim, e incondicional, graças a Deus as meninas me estão a apoiar em tudo, quanto a questão de escolher letras, ir a estúdio, para mim tem sido muito bom.
Almejar cantar a solo, eu não almejo e nunca almejei tanto que sempre fiz de tudo para montar um grupo e sinto-me muito completa no grupo. Tenho a necessidade de fazer algo paralelo ao grupo porque as vezes da-me vontade de cantar outras coisas que infelizmente não é o público alvo das Afrikanas e também factor da minha idade”.
Devido os factores acima citados, Cilana disse que hoje pretende fazer algo mais adulto, diferente, e como não é o padrão de música das Afrikanas, optou por fazer algo a solo, mas pensar em uma carreira não, “Diz-se que grupo não é para sempre, gostaria que o meu fosse, mas a gente nunca sabe o dia de amanhã”.
